Precificação e valor da hora técnica: Quanto vale seu trabalho cartográfico? No cotidiano profissional, sempre nos deparamos com a situação de equacionar o binômio esforço-recompensa à procura de uma rentabilidade justa para o nosso serviço: a etapa chamada de precificação. A ação de orçar um serviço, qualquer que seja, é sempre delicada, pois o preço influencia na maneira como o cliente irá julgar o profissional e o produto que está consumindo. Na cartografia, não é diferente. A demanda por um mapeamento temático não se configura somente no documento cartográfico final ou no layout do projeto. A veracidade dos dados do terreno, a qualidade e descrição dos processamentos aplicados e a análise final do projeto são etapas de relação direta com a confecção do produto, logo fazendo parte de toda a cadeia de custos. Como fazer a precificação Para efetivar um orçamento de mapas temáticos, podemos nos referenciar de três formas: Na consulta dos valores referentes aos honor
Serviço GPR A GeoPaiva Consultoria, juntamente com a equipe de geofísicos e engenheiros da Universidade Federal do Rio de Janeiro, apresenta a solução GPR para a aplicação de uma cartografia subsuperficial. Nossas áreas de atuação estão na geotecnia, onde podemos identificar áreas de instabilidade ou levantar a estratigrafia pedológica de determinada área de risco. No meio ambiente, onde temos soluções que possam minimizar os efeitos danosos causados pela disposição de resíduos em interação direta com o meio ambiente. Na arqueologia, na validação de Modelos Preditivos ou na simples investigação de sítios e fragmentos históricos, de forma georreferenciada. O que é o GPR O GPR (Ground Penetrating Radar) ou, popularmente georadar, é um método geofísico que utiliza ondas eletromagnéticas de alta frequência (variando de 10 a 2500 MHz) para mapear estruturas, obras, feições geológicas, solos etc. No âmbito da arqueologia, o GPR é largamente utilizado na identificação
A solução QGIS se tornou uma alternativa robusta e relevante diante do cenário de desenvolvimento de projetos de análise espacial de qualquer natureza. Por ser open source - de código aberto – qualquer usuário pode desenvolver aplicações ou mesmo melhorar a plataforma. Como a plataforma é desenvolvida na linguagem de programação C++ e complementado com extensões( plug-ins ) desenvolvidas em python , o usuário dispõe de insumos e recursos de programação para customizar seus processamentos e técnicas. Além do desenvolvimento de novas funcionalidades, o conhecimento da linguagem python é fundamental no apoio a prática do QGIS , assim como, na contribuição para a comunidade QGIS na divulgação da nova ferramenta desenvolvida. No entanto, muitos usuários fogem do aprendizado de qualquer linguagem de programação, por simplesmente acharem complexo ou por não enxergarem suas aplicabilidades. Diante disso, o usuário - que está em busca de agilidade, produtividade ou qualidade de an
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